segunda-feira, 8 de agosto de 2011

"Mas não entendo por que você me encedeia o coração e em seguida não sinto, não vejo e não escuto".

Nem todos os questionamentos têm suas respostas não é verdade? Não são todos os dias que encontramos inspiração nas flores ou nos arrepios dos ventos no nosso rosto. Nem sempre os sorrisos nos aliviam a alma dos pesares de um coração dolorido que carregamos na memória.
Seria ótimo se não errássemos tanto e melhor seria se não existisse o medo, ou até mesmo, a dúvida... Já escrevi tanto sobre você. Se fosse em outros dias, certamente, rasgaria todas as páginas e me arrependeria de cada palavra. Mas, o meu novo tempo não funciona assim...
Desculpas nem sempre saram feridas. É preciso que o tempo assuma sua posição. E é preciso ainda que, às vezes, a distância também tome uma posição. Porém, eu não sei nada. Escrevo apenas o que eu gostaria de entender...

(Chuvas de outros invernos...)

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