DiaS meLHoOres ...

Qual seria o melhor dia para se viver?

Por favor, não me digam! As respostas seriam tantas que não caberiam nesta postagem; pobre dos meus ouvidos e dedos (risos)... Vamos lá! Alguns poderiam lembrar-se do primeiro dez em Matemática, outros do primeiro beijo, outros do primeiro emprego... E o salário então? Seria inesquecível! Poderiam até lembrar-se de algumas viagens, poderiam lembrar-se dos planos de tardes maravilhosas ao lado da pessoa amada (que lindo)... Mas porque ninguém costuma relacionar as percas aos melhores dias?  As dores nem passam por perto. Vocês podem agora mesmo estarem achando que sou louco (posso até ser). Mas sem percas, dores e algo mais que possa estar relacionado a essas duas “pérolas” (baarr) não poderíamos ser forte o suficiente para enfrentar o turbilhão de acontecimentos que nos cercam a todo instante, percas são frustrantes, mas podemos aprender a superá-las, os medos de tempos em tempos nos aprisionam, mas é preciso enfrentá-los, afinal não podemos nos esconder por trás de máscaras para sempre. Existem momentos em que nos encontramos desmotivados e até pensamos que somos um fracasso... Precisamos neste instante de DIAS MELHORES! Almejamos novas ações, um novo lugar, novas pessoas... =D

É nessa hora que atropelamos as chances de recuperar o bom humor... Nos esquecemos que o ombro de um velho amigo, um simples gesto de carinho podem nos transportar deste estado. E por incrível que pareça... É justo nestas situações que queremos estar mais distantes dos outros, esquecendo que é perto deles que se encontra a chave das nossas algemas. Ainda ontem eu estava cheio de lamentações e dores, mas hoje pude experimentar o ALÍVIO.

Nunca pensei que uma queda poderia me fazer tão feliz, uma situação dessa costuma ser no mínimo constrangedora. Vejam:

“9:30 da manhã. Acordando com os berros da minha amiga/vizinha pedindo a panela de pressão emprestada. Só que ela me pedia da seguinte forma: - Eu quero a sua pressão emprestada!

Eu, como sempre, quis fazer uma gracinha. Parti para cima dela e agarrei o seu pescoço (tudo brincadeira) e disse: - Toma ai a minha pressão! Só que eu acho que usei força demais (gargalhadas)... A porta em que eu estava apoiado não suportou tamanha pressão e arrebentou! Resultado: Cai com tudo em cima dela! Ainda posso me lembrar do desespero dela para segurar a porta com a perna e me sustentar com os braços. Depois disso? Altas risadas e entreguei a tal panela”.

O porquê desta historinha?

Só para tentar provar que as chaves que destrancam nossas cadeias, muitas vezes não estão nos dias que construímos quando vamos dormir, mas nos pequenos instantes que vivemos quando estamos acordados. No meu caso... Acordando as pressas (kkkkkkk). Todos os dias é nos dada a chance de ser feliz!

E a decisão de continuarmos murmurando ou erguer a cabeça e enfrentar o que nos apresenta tanto medo!? De viver os nossos dias ou o dia dos outros!? Qual foi a sua escolha hoje?

P.S - Morrendo de saudade do meu povo da escola!!

 Socorro! Eles sempre me trazem "DIAS MELHORES"...



DesaaabafooO =\

O que mais gostaria neste momento é ter inspiração para escrever no blog... Escrever mais um dos meus textos... Mas nada vem a cabeça (aff’s)... Tudo igual, sem grandes avanços! A minha vida está do mesmo jeito, acho que o meu destino resolveu ser sedentário e não quer mais inovar os meus caminhos. Normalmente o que tem me restado são lamentações e a insuportável normalidade (um saco)... Adoraria poder ter mais umas frases encorajadoras, mas não tenho (pelo menos no momento)! Talvez seja pela baixa produção de sonhos, afinal são eles que nos alimentam a alma e nos dão força para viver, talvez sejam as perdas que estejam estraçalhando as minhas emoções, não precisamente pessoas, mas histórias que foram planejadas em alguns momentos e que por ironia do destino foram arrancadas da memória sem antes terem sido publicadas na editora REALIDADE, talvez porque estou farto de ouvir tantas queixas sobre como tudo não vai bem, talvez pela vontade de ter tudo e não se dar ao trabalho de ter pelo menos o quase tudo, talvez seja o comodismo, a preguiça propriamente dita...  Não sei bem ao certo essa resposta... Só sei que às vezes gostaria de decolar e contemplar novos horizontes, montar a minha barraca em outro acampamento e se isso não acontece agora, mas em um futuro próximo, assim eu espero...

Planejava crescer e construir toda uma vida no mesmo lugar em que nasci. Hoje é diferente! Acho que não suportaria viver por tanto tempo em lugar que já não mais me traz tanta felicidade, e que me faz lembrar-se das minhas doces ilusões, das feridas... Não quero viver tanto tempo em um lugar que traz a tona os meus medos mais escondidos e me põe de frente com os meus maiores pesadelos, um lugar que ressuscita os monstros que eu tanto me esforcei para trancafiar. Não quero viver os mesmos dramas mais uma vez, lamentar as mesmas lástimas e enxugar as mesmas feridas... Só torço para que eu consiga sair destes dias (riso insosso)... Desculpem se não era bem isso que vocês gostariam de ler, mas até os ajudantes precisam de ajuda em alguns momentos.

Vô Gouveia (In Memory)

Ele era fantástico! Acho que deveria ter aproveitado mais sua existência... Mas o "pouco" que fiquei com ele foi o suficiente... Os dias no sítio, as noites que lá passei, as caretas que ele fazia (gargalhadas), os roncos no sofá durante o programa do Raul Gil... Assim que eu me deitava para ir dormir, ele pegava um besouro e jogava debaixo do meu mosquiteiro, mesmo sabendo do meu pavor por insetos... Era divertido! As histórias de fantasmas que me contava, o dia em que me ajudou na pesquisa da escola... Tudo foi fantástico, porque ele foi um grande homem. Por isso vou publicar uma das suas últimas cartas e espero que gostem...

"Quando se deparar com um problema complicado e difícil, cuja solução esteja acima da capacidade humana... Volte sua mente à Deus. Deus é a solução de tudo! Clame a Deus com fervor, de alma e coração. E acredite no poder de Deus. Não sinta a mínima dúvida, nem o mínimo temor. Dúvidas e temores são barreiras que nos afastam de acreditar na vitória que Deus pode nos dar".

José G. Souza (In Memory) 

Faz quase seis meses que partiu, mas é como se ainda estivesse aqui... Foi tão de repente! Mesmo não estando mais conosco, te amo mesmo assim!

_____________ RºT!n@__________

♫  E  quando penso que está tudo bem

Logo vem coisas que me faz se arrepender

Não sei o que faço  ♫

É um triste fato de mim estar a viver

♫ Só penso errado

Nada me agrada mais

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Preciso de ajuda ♫

Por que nessa luta eu não ganho mais...

                                            ♫  Sempre a mesma R º T ! N @

Sempre as mesmas palavras (perguntas)

O meu coração está como um peixe 

Fora da água ♫

♫ Acho que só um milagre...

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♫ Muda minha vida
Muda minha sorte ♫
Preciso de uma chance, do teu favor
♫ Tu tens o remédio pra minha alma
Preciso de um milagre, hoje senhor ♫

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...Mas é fria a madrugada sem você aqui...

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"Gostaria de saltar da cama e descobrir que estou perdidamente apaixonado, sentir o desejo de ter alguém sempre por perto, sentir o desejo de beijar aqueles lábios e se perder no infinito de um abraço...

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Como somos instáveis! Me vem até a vontade de rir...

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A kiss, a compliment, a hug struck the blow of a second are able to overcome a sore housed for weeks, months or years. Those who despise the small events will never make great discoveries!

Un beso, un elogio, un abrazo asestó el golpe de un segundo son capaces de superar una lesión alojados durante semanas, meses o años. Los que desprecian a los pequeños eventos no hará grandes descubrimientos!

Um beijo, um elogio, um abraço desferido no golpe de um segundo são capazes de superar uma dor alojada à semanas, meses ou anos. Os que desprezam os pequenos acontecimentos nunca farão grandes descobertas!

(Augusto Cury)

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Se desprender do óbvio, esperimentar novas cores, falar com quem não conhece, deixar a razão um pouco de lado e agir pela emoção,  sonhar, dizer o que pensa, questionar, inovar... São coisas que nos tiram da monotomia, nos transportam da RºT!n@ para um mundo de descobertas.

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O Sol sempre brilhará pela manhã!

__________dE rEpEnTe... 28, 29... TRINTAAAA !!! ___________ (2)

História perfeita, com as armações e mancadas necessárias para um bom romance. Exceto pelo pó mágico (risos)... Seria ótimo poder voltar ao passado a cada escolha mal feita ou pelas oportunidades despercebidas. Como vimos, o amor que ela procurava estava o tempo todo ao seu lado, mas ela preocupada em viver de conformidade com um padrão social, neste caso fazer parte de um grupo de amigas, julgado perfeito por ela, não percebia. 

Quantas e quantas vezes não fazemos isso? Ocorre o tempo todo! Jogamos fora a chance de abraçar, dizer eu te amo, convidar para sair, pedir desculpas, fazer uma “loucura”, sair da rotina, extravasar (com responsabilidade), comer com as mãos (kkkkk), admirar a criação, sentir o vento em nossa pele, degustar a comida, olhar nos olhos, agradecer... Isso acontece porque nos deixamos segar por um padrão de vida instituído por uma ou mais pessoas influentes em nossa sociedade. Queremos ser felizes apenas com o sapato do ano, com a comida do momento, com “tantos dinheiros” em nossos bolsos, sufocando as riquezas que possuímos... Amor próprio, carinho, compreensão, o sorriso que recebemos de nossos pais e amigos... As oportunidades sempre estão a nossa volta, não percebemos por causa do ato doentio de sempre reclamar antes de analisar.

O bom da vida é rir, aproveitar... Dar valor ao que nos da valor.

Gastar cada segundo que nos é presenteado todos os dias! Se não quando percebermos... __________dE rEpEnTe... 28, 29... TRINTAAAA !!! ___________... Reclamações, arrependimentos, frustrações... Mas diferente da personagem de nossa história, não temos pó mágico para voltar e reparar. Por isso nos resta, parar e começar a trabalhar em um novo fim, sem se preocupar com o passado, pois o que realmente importa é o “HOJE” e o “EM DIANTE”.

__________dE rEpEnTe... 28, 29... TRINTAAAA !!! ___________

Uma garota apaixonada por um “cara” que ao menos sabe que ela existe, com a infeliz sorte de se achar “amiga” de seis meninas ridiculamente falsas e manipuladoras, de todos que conhece só resta um único amigo, que por sinal, é apaixonado por ela, mas nunca contou.  Em seu 13º aniversário fica presa em um armário, conseqüência de uma brincadeira feita pelas próprias “amigas” e pelo garoto que julgava ser perfeito. Agora desiludida, triste e confusa, resta apenas o presente do seu melhor amigo (réplica de uma casa), um saquinho com uma espécie de pó brilhoso (conhece o desejo mais íntimo do seu coração, segundo propaganda da embalagem) e um relutante desejo de ter 30 anos, achando ela, que essa seria a idade do sucesso... Um simples jogar de pó sobre os cabelos e Chazam... 30 anos, modelo, dona de uma revista, dinheiro, homens, ambição... Sem memória do intervalo de tempo entre os 13 e os 30. Vai se encontrando aos poucos, descobre coisas sobre sua nova vida, não tão agradáveis como se esperava. Percebe que nada mudou, continuava rodeada de falsos amigos, exceto o seu melhor amigo, que por sinal não via desde o “passe de mágica”.

Reencontram-se, recordam-se, dão risadas. Entre um encontro e outro percebe que está perdidamente apaixonada por ele, em seguida, descobre que ele vai se casar... Dia do casamento! Sobe pelas escadas da casa onde irá acontecer o evento, vai até o quarto onde ele se apronta... Conta todos os seus sentimentos, porém recebe a declaração de que não da, pois ele encontrou a pessoa certa que o valoriza... Choro quase que sem consolo... Antes de ir ele revela que sempre a amou, só que agora era tarde demais.

Mais uma vez desiludida e triste, fica de frente com o antigo presente que recebeu no dia do tal desejo de ter 30 anos, a réplica da casa estava coberta com o pó aparentemente mágico... E com o soprar do vento é envolta com o misterioso pó, que mais uma vez realiza o desejo de seu coração. Não mais 30 anos, agora de volta aos 13 exatamente no mesmo lugar, no mesmo armário... Levanta-se do chão vai de encontro ao seu melhor amigo e beija-lhe a boca, pega em suas mãos e pede pra que saiam antes que seja tarde, ele sem entender só acompanha. Mais tarde, bem mais tarde, na verdade, anos depois...  Casada, na casa dos seus sonhos, com o seu melhor amigo, agora marido! E viveram felizes forever (gargalhadas, eternas gargalhadas).